sábado, 22 de outubro de 2011

Espero por ti

Ontem ouvi esta versão de uma música que trauteámos
e ouvimos na noite em que nos conhecemos.
Precisamente cinco meses depois.



Adoro a música, tanto esta versão como a outra
e vou às lágrimas quando as oiço, por ti, por nós.
Espero que gostes.

Quero que saibas que ainda te espero.
Vou esperar-te sempre e o que mais desejo é que tu te sintas bem.
O trem pode demorar o tempo que for preciso,
eu estarei aqui para ti.

Gosto muito de ti

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

:(

Hoje escrevo para que saibas o que me vai na alma porque tenho de dizer-to. É tão difícil conseguir estar longe de ti! Faço mil e uma coisas por dia, como tu sabes, mas invariavelmente dou por mim a pensar em ti e naquilo que vivemos. Mais ainda, dou por mim a querer ter-te aqui ao meu lado como sempre foi, para te poder contar o que se passa, para olhar-te e saber que estou bem e que é aqui o meu lugar, porque é aqui que tu estás também.

Dói tanto esta situação. E o pior é que eu não compreendo muito do que nos fez chegar a ela. Sinto-me culpado por isso, desolado por não perceber por vezes o que nos aconteceu, revoltado porque acho que não mereço isto e ansioso para te mostrar que estou aqui e ainda te espero e que nada mudou cá dentro. É tão mau estar assim, eu não consigo estar ou deixar de estar, alcançar-te nem me afastar. Não dá para ficar bem, não dá para esquecer, é tudo um corropio de emoções e é tudo tão forte!

Preciso muito de ti, sinto a tua falta de tal forma que nada mais me cativa ou interessa.



Uma dor assim só confirma a paixão que te tenho, que estava preparada para vencer tudo, menos isto...

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Unforgetable









E há tanto para recordar...! Nunca sairás do meu coração, posso assegurar-te! És inigualável e eu amo cada instante que passei (passo) a teu lado.

sábado, 15 de outubro de 2011

Gosto muito de ti

e quero ver-te feliz.
Tu mereces mais do que ninguém nesta vida!



Coragem meu bem!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A noite dos mil e um sorrisos

(Continuando) Escolhido o destino, já depois das compras da tarde, demos meia volta e fomos dar um passeio os dois, aproveitando a noite quente que já se fazia sentir dentro do carro, entre vidros fechados e pequenos chocolates de amendoim derretidos que ia comendo e dando a comer à minha mais-que-tudo. Os passeios que fazemos são sempre especiais e em sítios diferentes. A companhia da Gabriela é maravilhosa em todos os sentidos, com ela sinto-me bem e nunca só! Quando chegámos ao local do passeio foi preciso estacionar. Não era fácil, o lugar de estacionamento era numa rua movimentada e logo a seguir a uma rotunda. No entanto a Gabriela estacionou o carro muito bem, sem grande demora - que espectáculo!



Passeámos pelas ruas, trocámos opiniões sobre muita coisa como se nos estivéssemos a conhecer outra vez, falámos daquilo de que gostamos e daquilo que nos faz mais confusão e sorrimos. Depois parámos para comer, telefonar e depois para um gelado. Bonita como é, a Gabriela deu nas vistas e atraiu a atenção de quem a olhava. Não reparei, foi ela que me disse. Sorri e percebi - o teu jeito doce, a tua forma despreocupada e natural mesmo ao seres assim tão bela, não deixa ninguém indiferente - não fazendo caso. Uns na rua, outros na mesa do lado da geladaria e nós continuávamos alheios a tudo, porque nos tínhamos um ao outro e nada mais importava.


Voltámos de braço dado para o carro para irmos para outro lugar. Quando entrámos no carro a Gabriela perguntou "Para onde vamos agora?". Olhei-a e quis um beijo, mas não lho disse. Estava a sentir-me mais feliz a cada minuto que passava, porque estava do lado dela e de lá não queria sair, fosse qual fosse o plano.Lembrá-mo-nos de passar por uma roulote e comer aqueles hambúrgueres de que toda a gente fala mal (incluindo eu) mas que acaba por comer e chorar por mais - "llora aí" - e sem pensar duas vezes fomos "a abrir" para lá! "Anda mula!" exclamava a Gabriela para aqueles condutores de Domingo que se punham na faixa da esquerda e circulavam a 40 à hora! "Sapos!" dizia eu, sorrindo depois...


Tudo corria bem e tão espontaneamente que nem pensámos na possibilidade da roulote não estar lá. Mas o facto é que não estava mesmo. Ficámos "aguados" como os bebés a sonhar com o hambúrguer. No entanto e uma vez mais isso não importava, estávamos os dois e isso bastava-nos! Aquela mulher que tinha ao meu lado era maravilhosa e lembrou-se logo de um plano alternativo - fomos buscar à mala o cobertor que nos aqueceu naquela noite de praia - e sentá-mo-nos à beira mar num local já nosso conhecido, para partilharmos em conversa o que idealizamos que seja o nosso lar um dia e as experiências que já tivemos (mais a Gabriela) na visita de imóveis. Fiquei muito próximo dela. O calor que vinha do seu corpo, o cabelo dela no meu ombro, o perfil bonito como nunca vi igual, o sorriso cândido, o olhar meigo, o estar com ela ali, com a lua e as ondas como pano de fundo, fez-me querer tornar eterno aquele momento. Senti-me em casa. Deitei a cabeça no colo dela, quente e terno. "Tratou" da pele da minha cara. Agradeci-lhe algo que há anos ninguém me fazia, pelo meu bem.


A noite sorria para nós e ainda estava a começar...
(Continua)